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premios do bingo,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..A exposição de Arte Degenerada continha obras de grandes nomes internacionais - Paul Klee, Oskar Kokoschka e Wassily Kandinsky - ao lado de famosos artistas alemães da época, como Max Beckmann, Emil Nolde, e Georg Grosz. O folheto da exposição explicava que o objetivo do programa era "revelar os objetivos filosóficos, políticos, raciais e morais e as intenções por trás desse movimento, e as forças da corrupção que o seguiam". Obras eram incluídas "se fossem abstratas ou expressionista, mas também, em certos casos, se fossem obra de um artista judeu", diz Jonathan Petropoulos. Hitler tinha sido um artista antes de ser político, mas as pinturas realistas de edifícios e paisagens que ele preferia haviam sido preteridas pelo ''establishment ''artístico, que favorecia estilos abstratos e modernos. Assim, a Exposição de Arte Degenerada seria sua vingança. Ele havia discursado sobre isso naquele verão, dizendo que: "obras de arte que não podem ser compreendido em si mesmas, mas precisam de algum livro de instruções pretensioso para justificar a sua existência nunca mais vão encontrar o seu caminho com o povo alemão". Os nazistas afirmavam que arte degenerada era o produto de judeus e bolcheviques, embora apenas seis dos 112 artistas presentes na exposição, fossem judeus. As obras foram divididas em diferentes salas por categoria—arte blasfema, arte judaica ou comunista, arte que criticava soldados alemães, arte que ofendia a honra das mulheres alemãs. Um quarto de destaque recebeu apenas pinturas abstratas, e foi apelidado de "quarto da insanidade". A ideia da exposição não era apenas zombar de arte moderna, mas para incentivar os espectadores a vê-la como um sintoma de uma conspiração contra o povo alemão. A curadoria se esforçou para passar essa mensagem, chegando a contratar atores para se misturar com a multidão e criticar as exposições.,Por Decreto nº 12.764, de 19 de Dezembro de 1917, foi autorizado "o contracto com a companhia arrendataria da rêde de viação ferrea federal da Bahia para a incorporação nesta da Estrada de Ferro Centro Oeste da Bahia e a construcção de seu prolongamento até encontrar com o ramal da Feira de Sant'Anna". Por Decreto nº 13.140, de 16 de Agosto de 1918, "ficam approvados, para a construcção da linha ferrea de Buranhem a Conçeição da Feira (ligação da Estrada de Ferro Centro Oeste á Central da Bahia), com a extensão de 54k,512, a revisão dos estudos definitivos e o orçamento, rectificado pela Inspectoria Federal das Estradas, na importancia de 3.240:878$408, conforme os documentos que com este baixam, rubricados pelo director geral de Viação, ficando, porém, a dita companhia obrigada a apresentar projecto mais completo para a consolidação do leito da estrada no trecho entre os kilometros 25.790 e 28.840". Por Decreto nº 24.321, de 1º de Junho de 1934 e "Considerando que sob o regime do arrendamento da Rede de Viação Federal da Baía, Sergipe e Norte de Minas" é declarada "a rescisão do contrato autorizado pelo decreto n.º 14.068, de 19 de fevereiro de 1920 e celebrado em 3 de abril do mesmo ano com a Companhia Ferroviária Este Brasileiro". Em 1935, por autorização do Presidente Getúlio Vargas, a Companhia Ferroviária Este Brasileiro muda o nome para Viação Férrea Federal Leste Brasileiro S/A (VFFLB)..
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